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Ministro da Justiça diz fazer tudo por concurso da PRF

Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, respondeu perguntas de internautas no Facebook e disse em relação ao concurso da PRF que “tudo que pode ser feito está sendo feito”. Sobre os Delegados da PF disse que vai atuar sempre que  “cometem ilegalidades e agem com abuso de poder”.

28/08/2015 – Saga Policial/

O Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, respondeu na última quinta-feira, 27/08, perguntas de internautas no Facebook, como parte do programa Dialoga Brasil, do governo federal.

O tema mais perguntado a José Eduardo Cardozo foi em relação ao concurso da Polícia Rodoviária Federal (PRF), feita por mais de 30 internautas. O ministro disse saber que o aumento de efetivo é necessário na PRF e deu a entender que também sabe que isso é urgente, mas afirmou que “evidentemente temos de estar sempre dentro das condições orçamentárias e financeiras”.

Um dos internautas perguntou efetivamente sobre um novo concurso na PRF e o ministro respondeu: “estamos buscando a ampliação de efetivos da PRF no limite de nossas possibilidades orçamentárias e financeiras. Tudo que pode ser feito está sendo feito”.

Estatuto do Desarmamento

Em uma das respostas, Cardozo manifestou-se sobre uma possível revogação do Estatuto do Desarmamento. Segundo ele, “é um equívoco, demonstrado por estudos de segurança pública, afirmar que a criminalidade e a violência são reduzidas quando a população está armada”.

Cardozo acrescentou outros riscos na avaliação sobre porte de armas. “As pessoas sem antecedentes criminais, em momentos de desatino, cometem crimes violentos, matando esposas, maridos, filhos e outros. Também é sabido que armas são roubadas de cidadãos que não praticam crimes e servem a atos violentos. Do mesmo modo, é sabido que crianças pegam armas dos pais, ferem e matam”.

O ministro acrescentou que informações falsas são espalhadas por lobbies de indústrias interessadas em ampliar seus mercados, “visando a obter lucros à custa da vida de seres humanos”.

O perfil do Dialoga Brasil chegou a postar uma foto do ministro em frente a um computador para “provar” que ele estava acompanhando e respondendo às perguntas.

“Sou eu mesmo. Afinal, seria absurdo se o ministro da Justiça incorresse em crime de estelionato…[risos]”, publicou o Dialoga Brasil, em resposta a um internauta que questionou a presença do ministro.

Lava Jato

Outro questionamento que se repetiu foi a respeito dos vazamentos de informações das investigações da Operação Lava Jato. Cardozo afirmou que “não cabe ao ministro orientar a Polícia Federal acerca de quem deve ou pode ser investigado”. Cardozo esclareceu, entretanto, que o ministro deve determinar investigações “sempre que existir indícios de autoridades policiais que cometem ilegalidades e agem com abuso de poder”.

“Temos inquéritos de processos disciplinares abertos por vazamentos ilegais e outros atos arbitrários que possam ter ocorrido em investigações. Essa é a postura que tenho por correta e que será adotada pelo ministro da Justiça enquanto couber a mim a direção da pasta”, concluiu.

Fonte: Saga Policial e EBC

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