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Os 7 erros do concurseiro

Boas dicas nunca são demais no mundo dos concursos. Confira as dicas de um especialista em concursos que merecem sua atenção.  Entre elas, o primeiro passo: plano de estudos. Confira!

Não gostamos do termo “concurseiro”. Preferimos “concursando”, este denota o estudante direcionado ao concurso almejado. Concurseiro indica o candidato que estuda para “qualquer concurso”, o profissional do concurso, o que “atira para todos os lados”, atitudes não recomendadas e inapropriadas para quem deseja alcançar um cargo público e ser um bom profissional. Terminologias a parte, vale a conferida nas dicas a seguir, simples e essenciais para qualquer estudante de concursos, o iniciante e o maduro; o concursando e o “concurseiro”. Confira!

1) Não ter um plano de estudos

O plano de estudos é o primeiro passo para quem estuda para concurso público. Ele é fundamental para que o candidato se oriente quanto às disciplinas que precisa estudar e quanto tempo dedicar a cada uma. Assim, o candidato passa a ter uma meta diária a ser cumprida e tem mais disciplina e motivação em alcançá-la. Crie, honre seus planos de estudos e dicas de seus professores.

A falta de um plano de estudos também gera falta de comprometimento do candidato, que muitas vezes acaba perdendo o foco a longo prazo e decide estudar em cima da hora da prova, e consequentemente, não conseguindo abordar todo o conteúdo cobrado.

2) Estudar mais aquilo que gosta

Isso acontece porque acertar as questões e estar familiarizado com o conteúdo visto é bem mais motivador do que começar do zero, tendo que tentar entender uma disciplina sobre a qual não se tem domínio.

Essa escolha é totalmente errada, visto que deve se dedicar mais justamente ao que se tem mais dificuldade em compreender, até chegar ao mesmo nível de conhecimento do que se sabe mais.

3) Ausência de foco

O candidato precisa escolher a área para a qual tem preferência em prestar concursos. Estudar para a área jurídica, fiscal, policial, bancária, todas ao mesmo tempo, resultará em fracasso certo.

É preciso ter foco em uma determinada carreira para poder se ater mais especificamente às disciplinas básicas que geralmente são cobradas em todas as provas dos cargos referentes a essa carreira. Ter que estudar as disciplinas básicas de todas, além das específicas do cargo almejado, requer um esforço e uma capacidade de assimilação de conteúdo sobre-humana. Assim, o candidato acaba ficando sobrecarregado com tanta informação diferente até chegar a um ponto que não consegue mais assimilar o conteúdo.

4) Esperar o edital

Definir o foco é justamente importante para que se tenha um plano de estudos contínuo, sem depender de um edital publicado. Geralmente o edital de um concurso é publicado de 45 a 90 dias antes da prova. Estar preparado pelo menos para as disciplinas básicas antes dessa publicação dá ao candidato uma vantagem enorme.

Assim, nesse tempo que lhe resta até a prova, ele pode focar em fazer questões anteriores das disciplinas e da banca organizadora, bem como focar nas disciplinas específicas do cargo que deseja, caso apareça algum conteúdo que não havia previsão de ser cobrado.

5) Estudar à exaustão

Estudar manhã, tarde e noite, horas e horas seguidas, sem um tempo de descanso, sem boas noites de sono é uma grande loucura. É uma rotina que acaba com o equilíbrio emocional e gera estresse. Inevitavelmente, chegará o momento em que não haverá mais a concentração necessária para o estudo.

Por isso, como digo sempre, é fundamental que o candidato concilie estudo, trabalho e lazer. Uma pessoa cansada não terá horas de estudo eficientes e nem equilíbrio emocional para encarar o desafio que é estudar para concurso público. Qualidade é bem melhor que quantidade. Poucas horas com muita dedicação são mais eficientes que muitas horas com muitos momentos de distração e irritação.

Além disso, um candidato estressado tem muito mais chances de ter aquele “branco”, ou até mesmo passar mal justamente no dia da prova. Um candidato tranquilo e confiante não sofre com esse tipo de transtorno.

6) Não fazer questões anteriores da banca organizadora

Todos os professores falam sobre isso e não é em vão: conhecer a banca organizadora do seu concurso é um ponto necessário e essencial para a aprovação. As bancas organizadoras possuem um perfil definido, com conteúdos que mais gostam de cobrar e pegadinhas mais recorrentes.

E só tem um jeito de estar familiarizado com esse estilo próprio: fazer questões de provas anteriores organizadas por ela.

As questões não só ajudam a perceber o que é mais cobrado, como também são a melhor forma de assimilar o conteúdo já estudado. As assertivas algumas vezes se repetem, com poucas alterações. Portanto, quanto mais questões solucionadas, mais respostas certas, mais autoconfiança e muito mais chances de ser aprovado.

7) Desistir

Não se pode de jeito nenhum desistir na primeira reprovação. Não passar em concurso, como se vê, pelo nível de concorrência e dificuldade das provas, é muito mais comum do que ser aprovado. Portanto, persevere rumo a aprovação.

É ao longo do tempo e das provas realizadas que o candidato vai adquirindo experiência, controlando o emocional e colecionando, além de conhecimento, macetes que o ajudam na hora da prova.

E não pode perder o ritmo! O pensamento “assim que passar essa prova, vou ficar uns meses descansando” deve ser abolido. A continuidade é a chave para o sucesso. Faça de cada etapa mais uma motivação para atingir seu objetivo.

Apenas não são aprovados em concurso público aqueles que desistem. Para os que persistem na maratona de estudos, a aprovação é consequência. Persevere!

Fonte: Blog Qconcursos, dicas dadas pelo especialista em concursos , Rodrigo Lelis.

 

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O Saga Policial nasceu em maio de 2008 e se orgulha de ajudar milhares de candidatos nos concursos públicos da área policial por todo o Brasil, além de contribuir na luta diária por uma segurança pública melhor para todos nós.