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Concurso PRF: aprovado em 2013 com simulados

Saiba como a técnica pode te ajudar a chegar lá. Você já pensou em estudar para a Polícia Rodoviária Federal também por meio de simulados e obter o sucesso esperado?

22/11/2018

Ser aprovado no concurso PRF e ingressar na corporação é o sonho de milhares de concurseiros. Para isso se tornar realidade, no entanto, são necessários dedicação e métodos eficazes de estudo. Um deles é se preparar treinando. Você já pensou em estudar para a Polícia Rodoviária Federal também por meio de simulados e obter o sucesso esperado?

Michel Bado, 32, tornou-se policial rodoviário federal desta forma. Mas antes de você conferir a história dele, o professor dos PROJETOS MISSÃO, Márcio Bastos, explica como a metodologia pode te ajudar a conquistar a aprovação no concurso da Polícia Rodoviária Federal.

Para o professor Márcio Bastos, esse tipo de estudo é uma excelente ferramenta de avaliação contínua. Ele trata como o melhor modo para identificar deficiências reais e corrigi-las, permitindo que o concurseiro evolua sua nota a cada simulado realizado.

“O segredo é realizar simulados que sejam semelhantes a sua prova real e obter uma estatística completa do seu desempenho, como índices de erros e acertos comparados com outros candidatos que realizaram o mesmo simulado. Essa análise comparada com outros candidatos é fundamental para você extrair a realidade do seu desempenho e de sua preparação. Assim, você obtém uma ideia legítima das suas deficiências sobre determinado conteúdo que é dominado por outros candidatos”, explicou.

Estude para o concurso PRF por meio de simulados

Defensor dessa prática de estudo, Bastos comenta que a ferramenta traz um teor motivacional para os candidatos. Isso pode ser alcançado por meio dos rankings, que incentivam o concorrente a buscar uma melhor pontuação e/ou colocação a cada novo simulado.

Segundo ele, é uma atividade que desperta a curiosidade no cérebro e propõe desafios, trazendo uma interferência positiva que ativa o foco e atua na evolução do aprendizado.

“Não deixe para descobrir suas fraquezas no dia de sua prova. A verdadeira evolução de um candidato está na realização constante de bons simulados direcionados ao concurso pretendido”, completou.

‘É o melhor caminho para aprender com o erro’

O especialista dos PROJETOS MISSÃO relata também que estudar por meio de simulados é um dos melhores caminhos para aprender com o próprio erro. Márcio explica que a memória fica fortalecida quando acontecem as repetições, que são originadas pelos erros. Portanto, errar não é o pior caminho.

Isso porque quando o candidato erra uma questão ele cria um vínculo, uma espécie de relação com o conteúdo. ” Neste sentido, aquela questão errada afetou o candidato e criou um ponto de ancoragem, de tal maneira que fica muito difícil o candidato errar novamente, pois ficou mais consolidado em sua memória”, afirma.

Mas como estudar por simulados? Primeiramente, segundo Márcio Bastos, o candidato precisa ter em mente que não é qualquer simulado que deve ser considerado eficaz no estudo para concurso público. É preciso, de imediato, buscar apenas materiais confiáveis e com referências, pois isso se caracteriza um investimento.

Professor nos PROJETOS MISSÃO, Márcio Bastos comenta que o projeto tem sido um diferencial na vida de muitos estudantes. O trabalho por trás é intenso, com especialistas selecionando as questões específicas do concurso. Segundo ele, separar as questões não deve ser um papel do aluno.

“Quem realiza simulados feitos sem critérios vai ficar para trás”, alertou o docente, destacando as soluções tecnológicas do projeto, como espaço para discussões das questões e estatísticas de desempenho.

Especialista recomenda simulados até a semana da prova

Uma pergunta que todo candidato interessado nessa técnica deve fazer é sobre o tempo. “Afinal, até quando devo fazer os simulados?” A resposta para tal indagação é: até a semana da prova. “É preciso massificar na realização de questões”, justifica.

E não ir bem nos simulados não deve ser uma preocupação. Os candidatos devem saber que estudar para a Polícia Rodoviária Federal não é uma tarefa fácil. Portanto, um erro tende a ser normal e o concorrente não deve deixar o erro para trás, mas sim revê-lo no próximo simulado, pois isso faz parte do processo.

“O aprendizado é algo que se constrói dia a dia. Participe dos simulados. Se não estudou nada, faça apenas Português, por exemplo, e acompanhe as discussões das outras disciplinas. Quando você começar a estudar essas outras matérias o link será imediato. Além disso, quando você se propõe a participar do simulado, abre-se a oportunidade de acompanhar sua evolução simulado a simulado. Neste sentido, os resultados estatísticos dos simulados são os melhores instrumentos de autoavaliação na preparação do candidato”.

Professor ensina como focar em simulados do Cebraspe

Todo candidato que se prepara para o concurso da Polícia Rodoviária Federal já sabe que o Cebraspe foi a banca escolhida e organizará, novamente, uma seleção da PRF. Por isso, o especialista e professor dos PROJETOS MISSÃO  explica como funciona o estudo para essa instituição.

Segundo ele, o candidato precisa focar apenas na banca do seu concurso, no caso o Cebraspe, para conhecer os detalhes e o seu estilo, bem como quais assuntos são mais cobrados, além das famosas “pegadinhas” e a linguagem que utiliza. Ele comenta que fazer exercícios é uma tarefa fundamental para cumprir todos esses itens citados acima.

Segundo Márcio, os simulados servem ainda para trazer a dimensão real do concurso, uma vez que reúne todas as disciplinas por meio de provas anteriores. E com a mesma quantidade que será cobrada na prova do concurso.

“Não existe “mini simulado”, pois não existe miniconcurso! Eles são na verdade exercícios e tenha cuidado para não confundir sua cabeça durante seus estudos! Simulados completos são a melhor forma de adequar seu cérebro ao que ele realmente deve fazer na hora ‘H'”, destacou.

Para o professor, isso somente acontecerá se o simulado seguir a risca o perfil da banca: as questões que ela cobra, o seu perfil, a mesma distribuição, ordem das questões. Ele comenta que a banca é como uma pessoa, que você já conhece até o jeito de andar.

Sobre essa parte, ele afirma também que a única parte que pode ser estudada fora do contexto da banca é a prova discursiva. Mas que, essa parte da prova, também deve ser englobada dentro de um simulado.

“Treinar sem a prova discursiva seria a mesma coisa que um corredor de maratona treinar para os 100 metros rasos. Cansamos de ver candidato com ótima média na prova objetiva ser reprovado apenas por não ter tido tempo para escrever a prova discursiva. Neste ponto, treinar simulados completos é o único caminho para a administração do tempo sem riscos.”

O diferencial do estudo por meio de simulados

“Os candidatos para os concursos públicos vivem em um mundo repleto de informações, muitas técnicas e teorias de estudos, acessíveis por um clique, mas às vezes esquecem o básico, manter um treinamento constante para a prova”, comenta.

Na verdade, é preciso tratar no plural. São vários diferenciais, inúmeros benefícios que foram elencados pelo especialista. Segundo ele, quem opta por estudar por meio de simulados terá como se destacar dos demais concorrentes por diversos motivos:

⇒ conhecimento total do estilo da banca de seu concurso;
⇒ revisão do conteúdo que o candidato está mais deficiente;
⇒ definição da melhor estratégia para realizar a prova;
⇒ consolidação do aprendizado por repetições;
⇒ controle da ansiedade;
⇒ evitar o “branco” na hora da prova;
⇒ manter o foco, a motivação e o desafio que são crucias para uma aprovação.

“Quem realiza simulados feitos sem critérios vai ficar para trás. Simulados não são um amontoado de questões. Assim como a escolha do material de estudos, ter simulados confiáveis é fundamental. O candidato deve analisar quem produz o simulado, é professor? Já foi aprovado? Será que é realmente um especialista no assunto? Quantos aprovados possuem? São aprovados reais? A escolha deve ser criteriosa, pois é uma etapa importantíssima para alcançar uma aprovação. “

Ele comenta ainda que, além desses, um dos grandes diferenciais é a oportunidade da correção feita pelo próprio candidato. Márcio explica que é fundamental que o candidato faça a correção do simulado, questão por questão, de preferência em um ambiente com a presença de outros participantes como fóruns.

“Há uma frase muito usada que dizem ser de Abraham Lincoln: ‘Se eu tivesse apenas uma hora para cortar uma árvore, eu usaria os primeiros quarenta e cinco minutos afiando meu machado’. Ok, mas ninguém consegue aprender a afiar o machado sozinho e em apenas uma tentativa. Portanto, participar de um grupo vencedor para se preparar profissionalmente, um grupo com atitudes positivas, que entende as dificuldades da preparação e divide dicas e soluções, realizando simulados de forma frequente, que retratam a realidade da prova, fará toda a diferença para encontrar a tão sonhada aprovação!”

Aprovado com os PROJETOS MISSÃO fala da experiência

Aprovado na PRF em 2013, Michel Bado, 32, conversou com a reportagem de FOLHA DIRIGIDA sobre como foi a sua experiência de se preparar por meio de simulados. O servidor é original de São Paulo e teve posse no curso de formação no primeiro semestre de 2014.

O policial comenta que conheceu o projeto por um amigo que já estudava. Michel relata ainda que depois que começou a participar “entrou de cabeça”, se tornando até mesmo moderador durante os anos de 2012 e 2013.

Sobre a rotina, o concursado relata que varia muito de acordo com cada pessoa, pois cada um adapta a sua realidade. Sobre a sua escolha, ele caracteriza que “chutou o balde” e explica como fez para se adequar ao projeto e se dedicar o máximo.

“Eu larguei tudo! Chutei o balde, larguei o trabalho, vendi carro, e me tranquei dentro do quarto. Comecei em julho de 2009 a estuda para para Agente da Polícia Federal no primeiro cursinho. Depois fiz cursos de Português, economia avulsos em 2010, além de vídeo aulas. Voltei em 2011 ao cursinho. Sempre intercalei o estudo entre aulas presenciais ou vídeo aulas e muitas questões. Parei a conta quando estava perto de ter resolvido mais de 60.000 questões ao longo do estudo, depois disso fiz ainda muito mais.”

Michel explica que os PROJETOS MISSÃO e o estudo por meio de simulados mudaram a sua vida. “Foi a melhor decisão que tomei na vida”, disse o ex-concurseiro. Segundo ele, a dor que sentia na époda de estudo era algo prazeroso. E fez com que mudasse a sua confiança.

Segundo ele, é a melhor técnica de preparação para quem já começou a ter convívio com a matéria a ser estudada. O aprovado comenta que essa é a forma mais real de avaliar o seu conhecimento da matéria. Pelo fato das pessoas que participam serem voluntárias faz com que o nível de comprometimento seja alto e a realidade seja muito próxima à da prova, foi o que destacou.

“Sonhem, mas sonhem alto! Sonhem todos os dias, sete dias por semana. Mas, quando acordar, coloque esse sonho em dedicação que o resultado virá.”

Fonte: Folha Dirigida – matéria que teve os PROJETOS MISSÃO como especialistas em simulados convidado para falar deles!

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