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Especial: Dicas de Cursos Preparatórios para Concursos Públicos

Veja matéria especial e atualizada sobre cursos preparatórios. Postagem original do antigo blog e campeã de acessos na internet. Nova postagem atualizada! De maneira geral as dicas de cursos são voltadas para a área policial.

26/07/2013 – Saga Policial/

Tudo o que você gostaria de saber sobre cursos preparatórios – De olho nas atraentes vagas do serviço público, alunos investem pesado na preparação para as provas, mas muitas vezes são penalizados com as constantes mudanças na grade horária e a dificuldade de cancelar o contrato.

Publicação original: Correio Braziliense *com alterações da Saga Policial.

A lei da oferta e da procura no mercado de concursos públicos tem deixado os consumidores em desvantagem. No caminho em busca das cobiçadas vagas, com salários atraentes, os candidatos precisam estar dispostos não só a dedicar várias horas ao estudo, mas também a investir significativa parcela do orçamento em cursos preparatórios, que muitas vezes não respeitam direitos básicos dos alunos nos contratos para a prestação do serviço. Entre as principais reclamações dos estudantes estão as elevadas multas por rescisão contratual, a dificuldade para receber a devolução de quantias pagas — geralmente concedidas por meio de crédito para futuras aulas —, a não previsão de data de término, a grade horária aberta — que permite alterações de dias e horários — e a falta de informação clara sobre o material didático a ser usado e o corpo docente.

“O cursinho começou e toda semana há alteração na grade horária, com um espaçamento muito grande entre as aulas. Na semana passada, por exemplo, tivemos aulas pela primeira vez na quarta-feira. No entanto, o contrato diz que a grade seria única, de segunda a sexta-feira”, conta o administrador Rogério Vieira, 25 anos, que está se preparando para as provas do Ministério Público da União (MPU). Para o colega dele, o dentista Fábio Reis, 32 anos, que está estudando para o mesmo concurso, “o problema é que esse mercado está sofrendo com a indisponibilidade de professores devido à grande quantidade de editais e turmas”, acredita.

“Daí eles acabam cancelando e remarcando as aulas, muitas vezes em cima da hora”, completa a turismóloga Ana Cláudia Cunha Soares, 31 anos, também aluna do preparatório para o MPU. Devido às constantes mudanças de horário e também pelas mudanças de professores, Ana Cláudia, que está estudando para concursos há dois anos, já precisou recorrer ao Procon. “Em razão das alterações, acabei perdendo várias aulas. Quis rescindir o contrato e eles queriam me cobrar uma multa altíssima. Então decidi recorrer ao Procon e o cursinho ficou proibido de cobrar a penalidade porque a desistência foi motivada pela má prestação do serviço. Mesmo assim, esperei um mês para receber o meu dinheiro de volta”, recorda.

Devolução

A forma de devolução dos valores pagos também é outro fator que incomoda os alunos. Ao contrário de Ana Cláudia, Rogério preferiu não registrar queixa contra um outro cursinho e fez um acordo amigável, já que o estabelecimento é menor e ele poderia precisar recorrer à instituição novamente. No entanto, o pacto não foi cumprido. “Paguei um curso completo, mas minha grade foi alterada várias vezes e não houve tempo para concluir o conteúdo antes da realização da prova. Em vez de me devolverem o dinheiro restante, me deram o reembolso em forma de crédito para eu usar em futuros cursos. Estou há seis meses tentando marcar as aulas e não consigo”, reclama.

“Não tem cabimento fazer um cursinho para um concurso que está com edital na praça e ter aula uma vez por semana. A sensação é que estão tentando reunir pessoas para fechar uma turma. Isso, além de falta de compromisso, coloca o estudante — que é a parte mais frágil dessa relação de consumo — em uma desvantagem enorme. Além disso, muitas vezes a qualidade do material e o nível dos professores são incompatíveis com o preço cobrado”, avalia a bacharela em letras, Érica Costa, 22 anos, que também está na disputa por uma vaga ao MPU.

Para o promotor da titular da 4ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor, Guilherme Fernandes Neto, a falta de reclamações formais não elimina a possibilidade do Ministério Público questionar os contratos e exigir que as instituições ajustem as cláusulas de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, a exemplo do que já foi feito com escolas e faculdades particulares. Ele acrescenta que as devoluções devem ser feitas em dinheiro.

Poucas reclamações

A falta de dados específicos sobre os abusos cometidos em contratos de cursinhos para concurso, aliada ao baixo número de denúncias, contribui para que o problema se repita de forma generalizada. O Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF) alega dificuldade para quantificar as queixas relacionadas ao assunto. Devido à segmentação adotada pelo Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec), os preparatórios para concursos são agrupados com outros cursos, como pré-vestibulares e de capacitação. Além disso, a grande maioria dos alunos não protestam a respeito dos abusos cometidos pelos prestadores de serviço.

Ainda assim, os números são relativamente altos. Só no primeiro semestre de 2010, o Procon registrou 776 reclamações sobre o assunto. “Embora não estejam relacionadas somente aos concursos, as principais insatisfações estão bem de acordo com as queixas feitas pelos estudantes ao Correio. Entre elas a alteração unilateral do contrato, cobranças indevidas e dúvidas sobre cláusulas contratuais, o que nos leva a crer que as informações prestadas não são claras”, explica o assessor especial da direção geral do Procon-DF, Luiz Cláudio da Costa.

Cláusulas abusivas

Levando em consideração os números do setor é possível ter uma dimensão da quantidade de pessoas afetadas por essas cláusulas abusivas. Segundo a Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac), Brasília e São Paulo concentram o maior número de cursos preparatórios, que hoje está na casa de 500 em todo o país. As inscrições anuais para concursos alcançam R$ 10 milhões, sendo que 20% dos concorrentes se preparam em cursos presenciais ou semipresenciais.

“O Código de Defesa do Consumidor (CDC) traz o instituto da proteção contratual, segundo o qual sempre que se observar o desequilíbrio entre as partes temos uma situação de flagrante abusividade. E cláusulas abusivas são nulas de pleno direito”, explica Luiz. “Mesmo que a pessoa tenha assinado o contrato, o acordo pode ser questionado por meio do Procon ou da Justiça”, acrescenta.

DICAS

» Antes de efetuar a matrícula, cheque os detalhes que dizem respeito à prestação do serviço, como localização, estacionamento, instalações, corpo docente e material didático.

» Faça constar no contrato todas as ofertas verbais. Isso facilitará a comprovação das obrigações do fornecedor caso seja necessário exigir o cumprimento junto aos órgãos de defesa do consumidor ou à Justiça.

» Confira de que forma será fornecido o material didático. É importante saber se o conteúdo se restringe apenas à cópia da lei ou se será acrescido de doutrina e comentários.

» O que antecede a celebração do contrato — inclusive propagandas — vincula o fornecedor a cumprir a oferta. Ou seja, o conteúdo publicitário é considerado parte integrante do contrato. Guarde portanto todos os fôlderes para que, havendo qualquer tipo de divergência, você possa exigir o cumprimento.

» As multas devem ser proporcionais ao valor do serviço prestado. O objetivo é evitar a quebra do contrato sem justo motivo e compensar eventuais prejuízos do fornecedor. No entanto, as penalidades não podem ser elevadas e impedir o cliente de cancelar o serviço.

» O contrato também deve trazer alguma penalidade para o fornecedor que não cumprir o acordo, como por exemplo deixar de ministrar todo o conteúdo prometido antes da data de realização do concurso.

 

Principais cursos, divididos por estados brasileiros

Fonte: Abril.com e Saga Policial

O universo dos concursos é mundo particular. Os futuros concurseiros, como são chamados aqueles que prestam as provas para entrar no serviço público, devem primeiro entender como funciona esse universo e suas peculiaridades. Muitos preferem estudar sozinhos e comprar as apostilas especificas para o concurso desejado. Outros escolhem um curso preparatório para concurso com professores, simulados e plantões de dúvida.

Se você deseja fazer aulas presenciais, entenda como elas funcionam e o que os cursos oferecem:

– Cada curso preparatório escolhe seu próprio método de ensino e utiliza apostilas preparada por seus professores ou por editoras específicas. Alguns preferem não utilizar nenhum material especifico, disponibilizando somente os professores e seus conhecimentos.

– Geralmente os cursos têm duração de três meses – tempo entre a autorização do concurso e a realização da prova. Durante esse período, os cursinhos formatam cursos específicos para o edital e abrem as aulas, em um ritmo que costuma ser bem puxado, com aulas no final de semana, e até de madrugada.

– Como as matérias dos concursos são recorrentes e valem para diversas áreas, os cursos preparatórios mantêm aulas com disciplinas fixas dividas em módulos com diferentes níveis de dificuldade.

– Os preços cobrados dos alunos levam em conta as horas-aulas do curso e o nível do concurso. As horas-aulas são quanto tempo o curso terá de duração e o nível se refere à escolaridade necessária para prestar o concurso público, que pode variar entre fundamental, médio e superior. Esses dois fatores combinados é que levarão ao cálculo do valor total do curso.

-Atualmente existem muitas redes de ensino que produzem e disponibilizam aulas telepresenciais para escolas afiliadas em todo o Brasil. Uma aula telepresencial é transmitida ao vivo de um estúdio onde um professor explica a matéria. Por meio de um chat online, os alunos enviam perguntas e recebem as respostas do professor que está no estúdio.

Alguns cursos preparatórios também gravam as aulas e as enviam para as unidades onde o aluno pode assistir quantas vezes quiser. Bons cursos como a Rede LFG, Academia do Concurso Público e Damásio de Jesus possuem aulas telepresenciais, porém recomendo apenas de maneira parcial, pois vale assistir apenas algumas aulas e não todas!

Procure seu curso por estado (consideramos apenas os cursos mais antigos):

Acre

Alagoas

Amapá

Amazonas

Bahia

Ceará

Distrito Federal

Goiás

Espírito Santo

Maranhão

Mato Grosso

Mato Grosso do Sul

Minas Gerais

Pará

Paraíba

Paraná

Pernambuco

Piauí

Rio Grande do Norte

Rio Grande do Sul

Rio de Janeiro

Rondônia

Roraima

Santa Catarina

São Paulo

Sergipe

Tocantins

 

Cursos disponibilizados apenas pela internet

*por Saga Policial

Quem deseja fugir dos cursos telepresenciais possui poucas opções de bons cursos preparatórios para concursos que utilizam apenas a internet. A maioria começou a pouco tempo e ainda não possui um histórico considerável para escrever boas dicas sobre eles.

O site “eu vou passar” se destaca entre eles como uma boa opção. Já utilizei seus serviços e recomendo!

O site “ponto dos concursos” é outro que foi recomendado por quem já utilizou, inclusive aprovados dos últimos concursos da PF.

O site “canal dos concursos” possui alguns bons professores em sua página, porém, certa vez a Saga Policial fez um acordo com o site e eles não cumpriram o acordo, e o pior, não entrou mais em contato conosco. Receio de seus serviços com seus clientes.

Alguns sites novos possuem algumas boas aulas, porém, de modo geral não recomendo.

Essa é a curta lista que podemos oferecer como dica:

EU VOU PASSAR

Ponto dos Concursos

Canal dos Concursos* (com ressalvas)

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O Saga Policial

O Saga Policial nasceu em maio de 2008 e se orgulha de ajudar milhares de candidatos nos concursos públicos da área policial por todo o Brasil, além de contribuir na luta diária por uma segurança pública melhor para todos nós.